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Devaneio.

Por M&Ms, em 08.05.17

Ontem fui tomar o pequeno almoço a uma pastelaria que não tem muito de apelativo mas, por falta de opção, foi o spot escolhido. Pedi um croissant simples, que é o meu bolo de eleição desde sempre. Aqui não são fantásticos, mas comem-se, e ao menos sei que não tem creme, evitando possíveis problemas intestinais. Tive sorte, pois eram frescos, e apesar de maçudos não estavam secos.

 

E é aqui que se dá o momento. Aquele, em que dou a terceira trinca e identifico um insecto minúsculo na massa do meu croissant. E o que é que eu faço, perguntam vocês? Bem. Removi o insecto, pousei no prato, e continuei a comer o meu croissant. 

 

Como se nada fosse.

 

E então pensei para comigo..."que longo caminho percorreste tu M&Ms...já encontras bichos na comida e em vez de reclamares, simplesmente relativizas e continuas a comer". Porque afinal, a porra das bichezas aqui estão em todo o lado.

 

E não foi a primeira vez que aconteceu. Já o fiz com um pão. E com massa. Mas ainda não tinha "filosofado" acerca disto.

 

Não sei se me rio ou se choro. 

 

 

Até já!*

às 16:22


5 comentários

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De Chic'Ana a 08.05.2017 às 16:58

Estás forte!!! =)
Beijinhos
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De M&Ms a 10.05.2017 às 10:45

Ou mais parva...das duas, uma! =P
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De João Sousa a 12.05.2017 às 15:17

A facilidade com que alguns tabus e aversões caem com o hábito é fascinante.

Mas também vou ser advogado do diabo. Se foi, como afirmaste, um insecto minúsculo, não me parece razão para embandeirar em arco. Quando fizeres o mesmo com um gafanhoto adulto que descubras na salada ou um caracol cru que trinques numa sandes de queijo-fresco (esta já me aconteceu em Lisboa) - aí falaremos de novo. :)
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De M&Ms a 22.05.2017 às 14:12

Oh João, tirou-me a graça toda à história! Ganhou por 10-0 com essa do caracol na sandes!
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De Vagueando a 13.05.2018 às 11:20

Não é na Ásia que se comem insectos, presumo que às vezes até sem estarem cozinhados. Bom por aqui, neste país à beira mar plantado e noutros supostamente tão mais evoluídos isso, as vezes também acontece.
Mas depois da cozedura a coisa não é tão grave que a remoção do insecto é a solução mais sensata.

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